Maravilhas A

14 Janeiro








Antes de mais, desejamos a todos os que nos lêem um excelente ano, cheio de paz, amor e prosperidade. Passado o Natal e o dia de Reis, chegámos ao dia de varrer os armários! Já estamos a meio do primeiro mês do ano!! 
É altura de arregaçar as mangas e continuar o (bom) trabalho que fizémos até agora. O número 1 já foi consolidado e deu lugar à aprendizagem do 2. 







9 Novembro


Por estes dias, fizémos broas para encher os sacos do Pão por Deus, temos andado a aprender o número 1, montámos as casinhas do Dia do Pijama e aprendemos o que representam. E recolhemos tantas, mas tantas, tampinhas! Já temos quase 3000 recolhidas pelas Maravilhas A!! Porque sabemos a importância da acção de solidariedade que representam, queremos mais e mais!!

26 Outubro


Nestes dias andámos ocupadíssimos a aprender sobre a alimentação e o Pão por Deus. Celebrámos o Dia da Alimentação com um lanche matinal, com comidas típicas da Madeira (sendo que conhecer a Madeira é o nosso projecto deste ano para a sala). Revimos as cores com fichas do livro e recolhemos tampinhas de plástico para uma acção solidária.


7 Outubro

Ano novo e, com ele, sala nova. Rotinas diferentes, actividades extracurriculares variadas.

Nesta sala nós:
rimos
agradecemos
pedimos desculpa
respeitamos
somos amigos
partilhamos
ajudamos os outros
erramos

Nesta sala nós:
pintamos folhas
aprendemos com os livros
recortamos
pensamos em equipa

Nesta sala nós somos felizes!






























27 Maio

O coelho da Páscoa passou na Sala das Papoilas A e escondeu uns ovos no jardim...ai o maroto, que pôs os meninos à procura de um ovo para os seus cestos. 




( rasgagens)



(a aprender a escrever o nome e a pintar dentro das linhas)





Entretanto, na sala, os trabalhos continuam: falámos da Família e dos seus elementos, e ensaiámos uma canção para a grande festa. Na manhã do dia da festa ainda houve tempo para celebrarmos o Food Revolution Day (dia 16) com umas frescas espetadas de fruta: morangos biológicos, maçã e banana. Cada um fez a sua a seu gosto...e no fim foram regadas com chocolate derretido. Que óptima sobremesa na escola, com sabores e cores diferentes!





9 de Março


Além de celebrarmos o Dia dos Namorados, Fevereiro foi o mês do Carnaval. Começou com o dia do XL: as Papoilas foram ao armário dos pais buscar vestidos, chapéus, coletes e outras vestimentas apropriadas à ocasião. Também foi o dia das partidas...o "alvo" não eram as Papoilas, mas sim os pais. Elas foram avisadas para não tocar no cupcake, pois...ui...estava bem picante com recheio de Tabasco. No segundo dia transformámo-nos na Sala dos Coelhinhos, com umas máscaras feitas na sala. No último dia tivemos princesas, bailarinas, policias, homens aranha. Fomos dar uma volta para mostrar os fatos, e à tarde a festa continuou com malassadas e boa disposição. 


24 de Fevereiro

Que melhor maneira de comemorar o dia dos namorados com uma ida ao cinema? Bom, digamos que o cinema é que veio a nós, mas soube bem na mesma. Curtas metragens divertidas, pipocas e gargalhadas...e assim passámos a manhã. 
Logo a seguir abriram-se as hostes para o Carnaval. Venha a música festiva, os palhaços e os sonhos!

E entretanto, um artigo para ler...

A INFLUÊNCIA DOS ELOGIOS NO DESEMPENHO DAS CRIANÇAS


Os pais, regra geral têm tendência a elogiar os filhos pelos seus feitos. Tudo começa quando eles são bem pequeninos, e fazem cocó sozinhos (sem bebé gel) aos 3 dias de gente: “Espectacular, conseguiu logo, vê-se que é uma criança determinada”.
Pronto! Começou a asneirada.
Todos sabemos que os nossos filhos, ao nossos olhos, são perfeitos. Mas os pais tornam-se perfeitos idiotas quando elogiam excessivamente uma criança: 1º porque ela não é estúpida, sabe que a sua primeira letra não foi fantástica, foi razoável. E se não se aperceber na altura do elogio vai perceber quando escrever o alfabeto completo, voltar ao início do livro e se deparar com as suas primeiras palavras escritas; 2º porque estamos a abrir a porta à preguiça, e à insolência (na melhor das hipóteses) .

Há elogios positivos, que reforçam a auto-estima dos miúdos, fazendo com que queiram continuar a tentar realizar tarefas. Há outros que são ocos, frívolos e apenas afagam o ego dos pais que muitas vezes não despendem o tempo que queriam com os seus filhos, e elogiam-nos constantemente para reforçar algo que não sabem bem o que é. Eu faço-o às vezes. E no momento sinto-me bem, mas sei que a longo prazo estou a fazer-lhes mal!
O Psicólogo e Mestre em Educação Marcos Meier, realizou uma palestra sobre “A Influência dos Elogios no Desempenho das Crianças e na Formação de Valores” em que documenta de forma muito interessante este tema.
“Recentemente, um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, que elas executariam, contudo, sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência: “Uau! Como você é inteligente!”, “Como você é esperto!”, “Que orgulho! Você é genial!”… E outros elogios relacionados à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço: “Parabéns! gostei de ver o quanto você se dedicou nesta tarefa!”, “É muito bom ver o quanto você se esforçou!”, “Como você é persistente! Tentou, tentou, até conseguir… Muito bem!” E outros elogios relacionados ao investimento realizado e não às capacidades percebidas na criança.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Aqui, elas podiam escolher se queriam ou não participar da mesma.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A não participou.
Não quiseram nem tentar. Por outro lado, as crianças do grupo B aceitaram o desafio. Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. A maioria das crianças, elogiadas apenas pela sua inteligência e esperteza, não quiseram se arriscar a errar, pois o erro poderia modificar a imagem que os adultos tinham delas. Já as crianças elogiadas pelo seu esforço, dedicação à tarefa ou persistência, se dispuseram a tentar, porque independente do resultado da sua ação, a sua postura frente ao trabalho é que seria reconhecida.
Sabemos de “N” casos de jovens considerados muito inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” conquistam essa vitória. Os “inteligentes”, muitas vezes, confiam na sua capacidade e deixam de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não estudassem muito não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra os preconceitos, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, com enfoque apenas no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks, e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases, como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo… Você é ético”, “Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção a sua colega novata ao invés de tê-la excluído, como algumas de suas colegas o fizeram… Você é solidária”, “Isso mesmo, filho; deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”.
Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor!”, “Acho você muito esperto, meu filho!”, “Como você é charmoso!”, “Que cabelo lindo!”, “Seus olhos são tão bonitos!”.
Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos. ou atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, essas crianças estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas das montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, têm copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.”
[Psicólogo e Mestre em Educação, Marcos Meier]


10 de Fevereiro


Para consolidar o tema d´As Profissões, as Papoilas A organizaram uma ida à Fábrica Insular. Vimos como se fazem as massas e as bolachas, como são cozidas e empacotadas. Foi uma manhã bem passada. 

Logo que Fevereiro começou, virámos a página para o Corpo Humano, ou o "Corpo O Mano, que eu tenho um mano!", como uma Papoila disse. O primeiro passo foi uma breve reflexão de cada um, em frente do espelho. De que cor são os olhos? E o cabelo? É comprido ou curto? 

Também continuamos a aperfeiçoar o desenvolvimento da destreza manual e da motricidade fina, com o exercício diário de abotoar e desabotoar as batas. 



27 de Janeiro


Dedicámos este mês às profissões. E foi um grande trabalho de equipa, pois os pais foram convidados a ir à escola falar da sua profissão, assim como cada Papoila teve como TPC pesquisar uma profissão e apresentá-la a todos; trouxeram cartolinas com recortes e explicações, e objectos para mostrar.
Assim, um grande obrigada a todos os pais que vieram (e que ainda estão para vir nos próximos dias!). As Papoilas adoraram o empenho, a dedicação, a presença e tudo o que trouxeram para mostrar e ensinar.
Viram vídeos de golfinhos, tocaram em lupas e manuscritos antigos, viram uma toga, aprenderam (com vários pais) como funciona um hotel, fizeram jogos didácticos, aprenderam o que faz um professor de educação física, descobriram a importância dos agricultores, viram todo o material de que uma professora de artes precisa. 




14 de Janeiro

Qué debe saber un niño de cuatro años?

Hace poco, en un foro sobre la educación de los hijos, leí una entrada de una madre preocupada porque sus hijos, de cuatro años y año y medio, no sabían lo suficiente. "¿Qué debe saber un niño de cuatro años?", preguntaba.
Las respuestas que leí no solo me entristecieron sino que me irritaron. Una madre indicaba una lista de todas las cosas que sabía su hijo. Contar hasta 100, los planetas, escribir su nombre y apellido, y así sucesivamente. Otras presumían de que sus hijos sabían muchas más cosas, incluso los de tres años. Algunas incluían enlaces a páginas con listas de lo que debe saber un niño a cada edad. Solo unas pocas decían que cada niño se desarrolla a su propio ritmo y que no hay que preocuparse.
Me molestó mucho que la respuesta de esas mujeres a una madre angustiada fuera añadirle más preocupación, con listas de todo lo que sabían hacer sus hijos y los de ella no. Somos una cultura tan competitiva que hasta nuestros niños en edad preescolar se han convertido en trofeos de los que presumir. La infancia no debe ser una carrera.
Por todo ello, he decidido proponer mi lista de lo que debe saber un niño (o una niña) de cuatro años:
  1. Debe saber que la quieren por completo, incondicionalmente y en todo momento
  2. Debe saber que está a salvo y debe saber cómo mantenerse a salvo en lugares públicos, con otra gente y en distintas situaciones. Debe saber que tiene que fiarse de su instinto cuando conozca a alguien y que nunca tiene que hacer algo que no le parezca apropiado, se lo pida quien se lo pida. Debe conocer sus derechos y que su familia siempre le va a apoyar.
  3. Debe saber reír, hacer el tonto, ser gamberro y utilizar su imaginación. Debe saber que nunca pasa nada por pintar el cielo de color naranja o dibujar gatos con seis patas.
  4. Debe saber lo que le gusta y tener la seguridad de que se le va a dejar dedicarse a ello. Si no le apetece nada aprender los números, sus padres tienen que darse cuenta de que ya los aprenderá, casi sin querer, y dejar que en cambio se dedique a las naves espaciales, los dinosaurios, a dibujar o a jugar en el barro.
  5. Debe saber que el mundo es mágico y ella también. Debe saber que es fantástica, lista, creativa, compasiva y maravillosa. Debe saber que pasar el día al aire libre haciendo collares de flores, pasteles de barro y casitas de cuentos de hadas es tan importante como practicar la fonética. Mejor dicho, mucho más.
Pero más importante es lo que deben saber los padres:
  1. Que cada niño aprende a andar, hablar, leer y hacer cálculos a su propio ritmo, y que eso no influye en absoluto en cómo de bien ande, hable, lea o haga cálculos después.
  2. Que el factor que más influye en el buen rendimiento académico y las buenas notas en el futuro es que leer a los niños de pequeños. No las fichas, ni los manuales, ni las guarderías elegantes, ni los juguetes y ordenadores más rutilantes, sino que mamá o papá dediquen un rato cada día o cada noche (o ambos) a sentarse a leerles buenos libros.
  3. Que ser el niño más listo o más estudioso de la clase nunca ha significado ser el más feliz. Estamos tan obsesionados por tratar de dar a nuestros hijos todas las "ventajas" que lo que les estamos dando son unas vidas tan pluriempleadas y llenas de tensión como las nuestras. Una de las mejores cosas que podemos ofrecer a nuestros hijos es una niñez sencilla y despreocupada.
  4. Que nuestros niños merecen vivir rodeados de libros, naturaleza, utensilios artísticos y la libertad para explorarlos. La mayoría de nosotros podríamos deshacernos del 90% de los juguetes de nuestros hijos y no los echarían de menos, pero algunos son importantes: juguetes como los LEGO y las construcciones, juguetes creativos como los materiales artísticos de todo tipo (buenos), los instrumentos musicales (tanto clásicos como multiculturales), disfraces, y libros y más libros (cosas, por cierto, que muchas veces se pueden conseguir muy baratas en tiendas de segunda mano). Necesitan libertad para explorar con estas y otras cosas, para jugar con montoncitos de alubias secas en el taburete (supervisados, por supuesto), amasar pan y ponerlo todo perdido, usar pintura, plastilina y purpurina en la mesa de la cocina mientras hacemos la cena aunque lo salpiquen todo, tener un rincón en el jardín en que puedan arrancar la hierba y hacer un cajón de barro.
  5. Que nuestros hijos necesitan tenernos más. Hemos aprendido tan bien eso de que necesitamos cuidar de nosotros mismos que algunos lo usamos como excusa para que otros cuiden de nuestros hijos. Claro que todos necesitamos tiempo para un baño tranquilo, ver a los amigos, un rato para despejar la cabeza y, de vez en cuando, algo de vida aparte de los hijos. Pero vivimos en una época en la que las revistas para padres recomiendan que tratemos de dedicar 10 minutos diarios a cada hijo y prever un sábado al mes dedicado a la familia. ¡Qué horror! Nuestros hijos necesitan la Nintendo, los ordenadores, las actividades extraescolares, las clases de ballet, los grupos organizados para jugar y los entrenamientos de fútbol mucho menos de lo que nos necesitan a NOSOTROS. Necesitan a unos padres que se sienten a escuchar su relato de lo que han hecho durante el día, unas madres que se sienten a hacer manualidades con ellos, padres y madres que les lean cuentos y hagan tonterías con ellos. Necesitan que demos paseos con ellos en las noches de primavera sin importarnos que el pequeñajo vaya a 150 metros por hora. Tienen derecho a ayudarnos a hacer la cena aunque tardemos el doble y trabajemos el doble. Tienen derecho a saber que para nosotros son una prioridad y que nos encanta verdaderamente estar con ellos.
Y volviendo a esas listas de lo que saben los niños de cuatro años...
Sé que es natural comparar a nuestros hijos con otros niños y querer asegurarnos de que estamos haciendo todo lo posible por ellos. He aquí una lista de lo que se suele enseñar a los niños de esa edad y lo que deberían saber al acabar cada curso escolar, a partir del preescolar.
Como nosotros estamos educando a nuestros hijos en casa, yo suelo imprimir esas listas para comprobar si hay algo que falte de forma llamativa en lo que están aprendiendo. Hasta ahora no ha sucedido, pero a veces obtengo ideas sobre posibles temas para juegos o libros que sacar de la biblioteca pública. Tanto si los niños van al colegio como si no, las listas pueden ser útiles para ver lo que otros están aprendiendo, y pueden ayudar a tranquilizarnos sabiendo que van muy bien.
Si existen aspectos en los que parece que un niño está por detrás, hay que darse cuenta que eso no indica ningún fracaso, ni del niño ni de sus padres. Simplemente, es una laguna. Los niños aprenden lo que tienen alrededor, y la idea de que todos deben saber esas 15 cosas a una edad concreta es una tontería. Aun así, si queremos que las aprenda, lo que tenemos que hacer es introducirlas en la vida normal, jugar con ellas, y las absorberá de manera natural. Si contamos hasta 60 cuando estamos haciendo la masa de un bizcocho, aprenderá a contar. Podemos sacar de la biblioteca libros divertidos sobre el espacio o el abecedario. Experimentar con todo, desde la nieve hasta los colores de los alimentos. Todo irá entrando con más naturalidad, más diversión y muchas menos presiones.
Sin embargo, mi consejo favorito sobre los niños pequeños es el que aparece en esta página.
¿Qué necesita un niño de cuatro años?
Mucho menos de lo que pensamos, y mucho más.


9 de Janeiro

O Natal já lá vai e o ano novo já chegou. Antes de mais, desejamos um excelente ano a todos, com saúde e felicidade.

Vamos dedicar este primeiro mês do ano às profissões. O que fazem os pais? E os meninos, têm profissão? Vamos ver quantas profissões diferentes há entre os meninos/pais da sala e como, às vezes, a mesma profissão pode ter funções diferentes. 
Também vamos dedicar mais tempo ao desenvolvimento/aperfeiçoamento da motricidade fina, com uma tarefa que parece simples mas, para eles, não é assim tanto: desabotoar a bata, depois do almoço. Se os rapazes têm a vida facilitada, com os botões à frente, as raparigas alinham-se e desabotoam a bata da amiga. Trabalho de equipa ao mais alto nível!





25 de Novembro...



Os preparativos começaram! O Natal está aí à porta, as prendas já estão a ser escolhidas para serem escritas ao Pai Natal e a sala está ao rubro. Neste mês estamos a falar dos valores; aproveitámos o Dia do Pijama e o Natal para darmos largas à conversa sobre o tema. 
E a prenda...ssshhhh... que as Papoilas vão entregar aos pais já está a ser feita!



11 de Novembro...

E o que era afinal o 3 em 1 das Papoilas, no Pão por Deus?! Pois que era uma peça de fantoches (dinamizada pelas educadoras), uma mega salada de fruta de Outono e a tradicional partilha do Pão por Deus.
Uma vez que estávamos a falar da alimentação saudável, as Papoilas sabiam que tinham que dizer aos pais que nos sacos só podia vir fruta. E acreditem, foi muita fruta! Quinze frutas diferentes, para ser mais específica. Eram elas: bananas, romãs, papaia, abacate, tangerinas, maçãs, maracujás, kiwis, tomates ingleses, nozes, castanhas, goiabas, diospiros, figos, amendoins. A salada de fruta ficou deliciosa, com o sumo das tangerinas e maracujás. Mas que bela sobremesa que tiveram.
E o saco, esse foi decorado com a técnica de stencil e cotonetes. Uma bela árvore, cheia de cores a simbolizar os vários frutos do Outono. 



28 de Outubro...

E o que têm as Papoilas para vos contar? Nestes últimos dias fizemos algumas "revisões" do que aprendemos acerca da alimentação. É que fazer o Mês da Alimentação não é só falar de comida! Não não. Falámos da importância de lavar as mãos e os dentes, de saber pegar correctamente nos talheres, que é muito importante lavar os alimentos que vamos consumir e que há diferenças entre os alimentos que guardamos no frigorífico e na despensa. Este tema é, assim, transversal ao ano lectivo inteiro. 
Dedicámos também algum tempo à decoração do saco do Pão por Deus, e aos frutos que terão que levar para a escola. 
Na 6ª feira as Papoilas terão um 3 em 1... adivinham o que será?!






Novo ano, nova sala! Brinquedos novos para explorar, rotinas para preencher e actividades extracurriculares que antes não tinham. Bem vindos 



O mês de Setembro foi inteiramente dedicado à brincadeira, com umas pequenas "revisões" do que aprenderam no ano anterior. Fizeram colagens e pinturas, carimbagens, grafismos (para exercitar as mãos) e muitos desenhos livres.




No final do mês, já com todas as Papoilas regressadas das férias, celebrámos o 18º aniversário do Primaveras. Houve bolo e sumo e insuflável para todos.




Outubro está a ser exclusivamente dedicado à alimentação. Já construímos a pirâmide alimentar, já aprenderam sobre a higiene e conservação dos alimentos e ainda sobre a diferença entre saudável e não saudável. Os pais preencheram um questionário muito específico, e também a partir daí foi traçado um plano para o mês. 
Entretanto, não podemos falar de alimentação sem falar do alimento mais básico, o pão. Por isso, na semana passada, arregaçámos as mangas e fizémos um pão para o lanche. Ficou bem gostoso! 

Dizemos também que a Sala das Papoilas realizou uma parceria com a OrganicA e representou o Primaveras no jogo "Bio é Trivial", que está a circular, com sucesso, pelos pais.



E que melhor maneira de celebrar o Dia Mundial da Alimentação do que com um picnic saudável? Num sábado de manhã, quase todas as Papoilas, e alguns seus amigos, juntaram-se no Parque de Santa Catarina para momentos bem passados de brincadeira e conversa...e boa comida, saudável claro!



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